Neste nosso octogésimo segundo comentário sobre Os Lusíadas, continuaremos a ler o décimo canto da obra, onde Camões canta que a ninfa sereia continua a cantar os futuros feitos dos portugueses no Oriente, mencionando as conquistas dos governadores portugueses.
CANTO X – ESTROFE 50
“A ninfa, continuando a contar os futuros feitos dos portugueses, agora menciona as conquistas de Lopo Soares”
Mas prosseguindo a ninfa o longo canto,
De Soares cantava, que as bandeiras
Faria tremular e pôr espanto
Pelas roxas arábicas ribeiras.
“Medina abominábil teme tanto
Quanto Meca e Gidá, co’as derradeiras
Praias de Abássia; Barborá se teme
Do mal que o empório Zeila geme.
Mas prosseguindo a ninfa o longo canto, de Soares cantava, que as bandeiras faria tremular e pôr espanto pelas roxas arábicas ribeiras. “Medina abominábil teme tanto quanto Meca e Gidá, co’as derradeiras praias de Abássia; Barborá se teme do mal que o empório Zeila geme. (1)
(1) Continuando o seu longo canto, a ninfa seria fala de Lopo Soares, este que colocou as bandeiras portugueses pelas margens arábicas. “A abominável cidade de Medina teme-o tanto quanto Meca e Gidá; também causa temor nas derradeiras praias de Abássia, enquanto Barborá receita que lhe ocorro o mesmo mal que ocorreu no empório de Zeila. Camões canta que a ninfa sereia torna a cantar os grandes feitos que os portugueses realizarão, sendo que agora menciona as conquistas de Lopo Soares
Podemos, portanto, entender que a estrofe diz que:
Continuando o seu longo canto, a ninfa seria fala de Lopo Soares, este que colocou as bandeiras portugueses pelas margens arábicas. “A abominável cidade de Medina teme-o tanto quanto Meca e Gidá; também causa temor nas derradeiras praias de Abássia, enquanto Barborá receita que lhe ocorro o mesmo mal que ocorreu no empório de Zeila.
CANTO X – ESTROFE 51
“A ninfa conta que Lopo Soares conquista a Taprobana, conhecida hoje como Sri Lanka ”
“A nobre ilha também de Taprobana,
Já pelo nome antigo tão famosa,
Quanto agora soberba e soberana
Pela cortiça cálida, cheirosa:
Dela dará tributo à lusitana
Bandeira, quando excelsa e gloriosa,
Vencendo, se erguerá na torre erguida
Em Columbo, dos próprios tão temida.
“A nobre ilha também de Taprobana, já pelo nome antigo tão famosa, quanto agora soberba e soberana pela cortiça cálida, cheirosa: dela dará tributo à lusitana bandeira, quando excelsa e gloriosa, vencendo, se erguerá na torre erguida em Columbo, dos próprios tão temida. (1)
(1) “Lopo Soares também fará que a pague tributo à bandeira lusitana a nobre ilha da Taprobana, que já famosa por seu antigo nome e agora é muito mais por causa da cheirosa, soberba e soberana canela. Ao conquista-la, Soares erguerá a torre no porto de Columbo, causando medo nos habitantes subjugados. Camões canta que a ninfa sereia canta os grandes feitos que os portugueses realizarão, mencionando os feitos que Lopo Soares realizará no Oriente.
Podemos, portanto, entender que a estrofe diz que:
“Lopo Soares também fará que a pague tributo à bandeira lusitana a nobre ilha da Taprobana, que já famosa por seu antigo nome e agora é muito mais por causa da cheirosa, soberba e soberana canela. Ao conquista-la, Soares erguerá a torre no porto de Columbo, causando medo nos habitantes subjugados.
CANTO X – ESTROFE 52
“A ninfa comenta as conquistas de Diogo Lopes de Siqueira”
“Também Sequeira, as ondas Eritreias
Dividindo, abrirá novo caminho
Pera ti, grande império, que te arreias
De seres de Candace e Sabá ninho.
Maçua, com cisternas de água cheias
Verá, e o porto Árquico ali vizinho;
E fará descobrir remotas ilhas,
Que dão ao mundo novas maravilhas.
“Também Sequeira, as ondas Eritreias dividindo, abrirá novo caminho pera ti, grande império, que te arreias de seres de Candace e Sabá ninho. Maçua, com cisternas de água cheias verá, e o porto Árquico ali vizinho; e fará descobrir remotas ilhas, que dão ao mundo novas maravilhas. (1)
(1) “Também são grandes os feitos realizados por Diogo Lopes de Siqueira, ele que, navegando pelos mares da Índia, descobriu novos caminhos para o grande Império de Abissínia, este que se orgulha de ser terra natal de Candace e de Sabá. Siqueira verá a ilha de Maçua, com suas cisternas cheias de água e porto Árquico, que ali era vizinho; descobrirá ilhas distantes, dando ao mundo novas maravilhas. Camões canta que a ninfa sereia canta os grandes feitos que os portugueses realizarão, mencionando os feitos de Diogo Lopes de Siqueira
Podemos, portanto, entender que a estrofe diz que:
“Também são grandes os feitos realizados por Diogo Lopes de Siqueira, ele que, navegando pelos mares da Índia, descobriu novos caminhos para o grande Império de Abissínia, este que se orgulha de ser terra natal de Candace e de Sabá. Siqueira verá a ilha de Maçua, com suas cisternas cheias de água e porto Árquico, que ali era vizinho; descobrirá ilhas distantes, dando ao mundo novas maravilhas.
CANTO X – ESTROFE 53
“A ninfa menciona as conquistas de D. Duarte de Meneses e fala do posto governador que o capitão Vasco da Gama receberá”
“Virá despois Meneses, cujo ferro
Mais na África que cá terá provado:
Castigará de Ormuz soberba o erro
Com lhe fazer tributo dar dobrado.
Também tu, Gama, em pago desterro
Em que estás, e serás ainda tornado,
C’os títulos de Conde e honras nobres
Virás mandar a terra que descobres.
“Virá despois Meneses, cujo ferro mais na África que cá terá provado: castigará de Ormuz soberba o erro com lhe fazer tributo dar dobrado. Também tu, Gama, em pago desterro em que estás, e serás ainda tornado, c’os títulos de Conde e honras nobres virás mandar a terra que descobres. (1)
(1) “Depois virá D. Duarte de Meneses, que lutará mais na África do que aqui; castigará os erros da soberba Ormuz, fazendo-a pagar o dobro de tributos. Também tu, capitão Vasco da Gama, pelo pagamento de seus grandes feitos, receberás o título de Conde e governará as terras que descobriu. Camões canta que a ninfa sereia canta os grandes feitos que os portugueses realizarão, mencionando os feitos de D. Duarte de Meneses; também diz o capitão Vasco da Gama receberá títulos de nobre e governará as terras indianas que ele descobriu.
Podemos, portanto, entender que a estrofe diz que:
“Depois virá D. Duarte de Meneses, que lutará mais na África do que aqui; castigará os erros da soberba Ormuz, fazendo-a pagar o dobro de tributos. Também tu, capitão Vasco da Gama, pelo pagamento de seus grandes feitos, receberás o título de Conde e governará as terras que descobriu.
CANTO X – ESTROFE 54
“A ninfa comenta que, após a morte de Vasco da Gama, o posto de governador passara para D. Henrique de Meneses”
“Mas aquela fatal necessidade
De quem ninguém se exime dos humanos,
Ilustrado co’a régia dignidade,
Te tirará do mundo e de seus enganos.
Outro Meneses logo, cuja idade
É maior na prudência que nos anos,
Governará; e fará o ditoso Henrique
Que perpétua memória dele fique.
“Mas aquela fatal necessidade de quem ninguém se exime dos humanos, ilustrado co’a régia dignidade, te tirará do mundo e de seus enganos. Outro Meneses logo, cuja idade é maior na prudência que nos anos, governará; e fará o ditoso Henrique que perpétua memória dele fique. (1)
(1) “Mas a morte, capitão Vasco da Gama, aquela fatal necessidade que nenhum humano se exime, te tirará do mundo e de seus enganos quando estiver como vice-rei da Índia. Outro Meneses, este que a idade é mais na prudência que nos anos, logo assumirá o governo, fazendo-o com que fique na memória. Camões canta que a ninfa sereia canta os grandes feitos que os portugueses realizarão, mencionando que capitão Vasco da Gama ficará pouco tempo como vice-rei da Índia, já que morrerá; também comenta que D. Henrique de Meneses assumirá o governo e realizará grandes feitos.
Podemos, portanto, entender que a estrofe diz que:
“Mas a morte, capitão Vasco da Gama, aquela fatal necessidade que nenhum humano se exime, te tirará do mundo e de seus enganos quando estiver como vice-rei da Índia. Outro Meneses, este que a idade é mais na prudência que nos anos, logo assumirá o governo, fazendo-o com que fique na memória.
CANTO X – ESTROFE 55
“A ninfa comenta as conquistas de D. Henrique de Meneses”
“Não vencerá somente os Malabares
Destruindo Panane, com Coulete,
Cometendo as bombardas, que nos ares
Se vingam só do peito que as comete;
Mas com virtudes certo singulares,
Vence os imigos d’alma todos sete:
De cobiça triunfa e incontinência;
Que em tal idade é suma de excelência.
“Não vencerá somente os Malabares destruindo Panane, com Coulete, cometendo as bombardas, que nos ares se vingam só do peito que as comete; mas com virtudes certo singulares, vence os imigos d’alma todos sete: de cobiça triunfa e incontinência; que em tal idade é suma de excelência. (1)
(1) “D. Henrique de Meneses são vencerá somente os inimigos de Malabar, destruindo Panane e Coulete com as balas das bombardas que ferem os que são acertados no peito, como também, com virtudes certamente singulares, vence os pecados capitais ao triunfar sobre a cobiça e a incontinência, o que, em sua pouca idade, é suma excelência. Camões canta que a ninfa sereia canta os grandes feitos que os portugueses realizarão, mencionando os grandes feitos de D. Henrique de Meneses como vice-rei da Índia.
Podemos, portanto, entender que a estrofe diz que:
“D. Henrique de Meneses são vencerá somente os inimigos de Malabar, destruindo Panane e Coulete com as balas das bombardas que ferem os que são acertados no peito, como também, com virtudes certamente singulares, vence os pecados capitais ao triunfar sobre a cobiça e a incontinência, o que, em sua pouca idade, é suma excelência.
CANTO X – ESTROFE 56
“A ninfa comenta que, após a morte de D. Henrique de Meneses, o posto de governador passara para D. Pedro Mascarenhas”
“Mas depois que as estrelas o chamarem,
Sucederás, ó forte Mascarenhas,
E se injustos o mando te tomarem
Prometo-te que fama eterna tenhas!
Para teus inimigos confessarem
Teu valor alto, o fado quer que venhas
A mandar, mais de palmas coroado,
Que de fortuna justa acompanhando.
“Mas depois que as estrelas o chamarem, sucederás, ó forte Mascarenhas, e se injustos o mando te tomarem prometo-te que fama eterna tenhas! Para teus inimigos confessarem teu valor alto, o fado quer que venhas a mandar, mais de palmas coroado, que de fortuna justa acompanhando. (1)
(1) “Mas depois que D. Henrique de Meneses venha a morrer, o governa da Índia será sucedido por tu, ó forte D. Pedro Mascarenhas, e, homens injustos tomarem o seu governo, prometo-te que terás a fama eterna. Para que os seus inimigos confessem o teu elevado valor, o Destino quer que venhas a governar mais coroado de palmas do que da justa fortuna. Camões canta que a ninfa sereia canta os grandes feitos que os portugueses realizarão, mencionando que, após a morte de D. Henrique de Meneses, D. Pedro Mascarenhas assumirá o governa da Índia.
Podemos, portanto, entender que a estrofe diz que:
“Mas depois que D. Henrique de Meneses venha a morrer, o governa da Índia será sucedido por tu, ó forte D. Pedro Mascarenhas, e, homens injustos tomarem o seu governo, prometo-te que terás a fama eterna. Para que os seus inimigos confessem o teu elevado valor, o Destino quer que venhas a governar mais coroado de palmas do que da justa fortuna.
CANTO X – ESTROFE 57
“A ninfa comenta as conquistas de D. Pedro Mascarenhas”
“No reino Bintão, que tantos danos
Terá a Malaca muito tempos feitos,
Num só dia as injúrias de mil anos
Vingarás c’o valor de ilustres peitos.
Trabalhos e perigos inumanos
Abrolhos férreos mil, passos estreitos,
Tranqueiras, baluartes, lanças, setas,
Tudo fico que rompas e sometas.
“No reino Bintão, que tantos danos terá a Malaca muito tempos feitos, num só dia as injúrias de mil anos vingarás c’o valor de ilustres peitos. Trabalhos e perigos inumanos abrolhos férreos mil, passos estreitos, tranqueiras, baluartes, lanças, setas, tudo fico que rompas e sometas. (1)
(1) “No reino de Bintang, cujos os habitantes tem causado sofrimentos em Malaca por muito tempo, tu, Mascarenhas, com o valor do ilustre peito lusitano, vingarás num só dia as injúrias de mil anos. O rei de Bintang defenderás com mil estrepes de ferro nos estreitos fossos, passagem com estacas, baluartes, lanças, setas e tudo o mais que tu romperas e destruirás. Camões canta que a ninfa sereia canta os grandes feitos que os portugueses realizarão, mencionando que os grandes feitos de D. Pedro Mascarenhas na Índia.
Podemos, portanto, entender que a estrofe diz que:
“No reino de Bintang, cujos os habitantes tem causado sofrimentos em Malaca por muito tempo, tu, Mascarenhas, com o valor do ilustre peito lusitano, vingarás num só dia as injúrias de mil anos. O rei de Bintang defenderás com mil estrepes de ferro nos estreitos fossos, passagem com estacas, baluartes, lanças, setas e tudo o mais que tu romperas e destruirás.
CANTO X – ESTROFE 58
“A ninfa comenta as injustiças cometidas pelos senhores portugueses no Oriente”
“Mas na Índia cobiça e ambição,
Que claramente põem aberto o rosto
Contra Deus e justiça, te farão
Vitupério nenhum, mas só desgosto.
Quem faz justiça vil e sem razão,
Com forças e poder em que está posto,
Não vence; que a vitória verdadeira
É saber ter justiça nua e inteira.
“Mas na Índia cobiça e ambição, que claramente põem aberto o rosto contra Deus e justiça, te farão vitupério nenhum, mas só desgosto. Quem faz justiça vil e sem razão, com forças e poder em que está posto, não vence; que a vitória verdadeira é saber ter justiça nua e inteira. (1)
(1) “Mas a cobiça e ambição que tem na Índia, que claramente põem o rosto aberto contra Deus e a justiça, não te farão nenhum vitupério, apenas desgosto. Quem faz, com o poder a força e poder que tem nas mãos, justiça vil e sem motivo, não vence; a verdadeira vitória é saber ter justiça nua e inteira. Camões canta que a ninfa sereia canta os grandes feitos que os portugueses realizarão, mencionando como a cobiça também corrompe o coração dos portugueses na Índia.
Podemos, portanto, entender que a estrofe diz que:
“Mas a cobiça e ambição que tem na Índia, que claramente põem o rosto aberto contra Deus e a justiça, não te farão nenhum vitupério, apenas desgosto. Quem faz, com o poder a força e poder que tem nas mãos, justiça vil e sem motivo, não vence; a verdadeira vitória é saber ter justiça nua e inteira.
CANTO X – ESTROFE 59
“A ninfa comenta as conquistas de Lopo Vaz de Sampaio”
“Mas contudo não nego que Sampaio
Será no esforço ilustre e assinalado,
Mostrando-se no mar um ferro raio,
Que de imigos mil verá coalhado.
Em Bacanor fará cruel ensaio
No Malabar, pera que amedrontado
Depois a ser vencido dele venha
Cutiale, com quanta armada tenha.
“Mas contudo não nego que Sampaio será no esforço ilustre e assinalado, mostrando-se no mar um ferro raio, que de imigos mil verá coalhado. Em Bacanor fará cruel ensaio no Malabar, pera que amedrontado depois a ser vencido dele venha Cutiale, com quanta armada tenha. (1)
(1) “Mas, contudo, não nego que Lopo Vaz de Sampaio, apesar de seus atos tiranos, realizara grandes feitos militares, mostrando-se no mar como um raio de ferro que derrotará mil inimigos. Em Bacanor fará um cruel ensaio no Malabar, deixando o comandante Cutiale tão amedrontado que Sampaio conseguiu derrotar toda a sua armada. Camões canta que a ninfa sereia canta os grandes feitos que os portugueses realizarão, mencionando os feitos de Lopo Vaz de Sampaio na Índia.
Podemos, portanto, entender que a estrofe diz que:
“Mas, contudo, não nego que Lopo Vaz de Sampaio, apesar de seus atos tiranos, realizara grandes feitos militares, mostrando-se no mar como um raio de ferro que derrotará mil inimigos. Em Bacanor fará um cruel ensaio no Malabar, deixando o comandante Cutiale tão amedrontado que Sampaio conseguiu derrotar toda a sua armada.
CANTO X – ESTROFE 60
“A ninfa comenta as conquistas de Lopo Vaz de Sampaio e de Heitor da Silva, seu subordinado”
“E não menos de Dio a fera frota,
Que Chaul temerá grande e ousada
Fará, co’a vista só, perdida e rota
Por Heitor da Silveira, e destroçada:
Por Heitor Português, de quem se nota
Que na costa cambaica sempre armada
Será os Guzarates tanto dano
Quanto já foi aos Gregos o Troiano.
“E não menos de Dio a fera frota, que Chaul temerá grande e ousada fará, co’a vista só, perdida e rota por Heitor da Silveira, e destroçada: por Heitor Português, de quem se nota que na costa cambaica sempre armada será os Guzarates tanto dano quanto já foi aos Gregos o Troiano. (1)
(1) “E Sampaio, só de vista na feroz frota de Diu, que era temida por Chaul por ser grande e ousara, fará que seja destroçada por Heitor da Silveira, seu subordinado; Heitor, o Heitor português, que se sabe que sempre defendia a costa cambaica, causará tantos danos aos guzarates quanto o herói Heitor causou aos soldados gregos. Camões canta que a ninfa sereia canta os grandes feitos que os portugueses realizarão, mencionando os feitos de Lopo Vaz de Sampaio na Índia e de Heitor da Silva, seu subordinado.
Podemos, portanto, entender que a estrofe diz que:
“E Sampaio, só de vista na feroz frota de Diu, que era temida por Chaul por ser grande e ousara, fará que seja destroçada por Heitor da Silveira, seu subordinado; Heitor, o Heitor português, que se sabe que sempre defendia a costa cambaica, causará tantos danos aos guzarates quanto o herói Heitor causou aos soldados gregos.
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Os Lusíadas (Edição Didática) – Volume I
Obra completa de Camões com notas e comentários de Francisco de Sales Lencastre, sendo a melhor edição para quem busca compreender todos os detalhes deste grande épico.
Os Lusíadas (Edição Didática) – Volume II
Obra completa de Camões com notas e comentários de Francisco de Sales Lencastre, sendo a melhor edição para quem busca compreender todos os detalhes deste grande épico.
Esses foram os nossos comentários sobre a vigésima sexta até a trigésima oitava estrofe do décimo canto de Os Lusíadas, onde Camões canta que a ninfa sereia continua a cantar os futuros feitos dos portugueses no Oriente, mencionando as conquistas dos governadores portugueses.
Eu sou Caio Motta e convido você a continuar acompanhando os nossos comentários sobre a grande obra de Camões, bem como demais textos da grande literatura universal presentes no nosso blog.